Descubra os Valores Reais, Segredos do Planejamento e Como Transformar o Sonho em Realidade!
Bonito, encravado no coração do Mato Grosso do Sul, é mais que um destino turístico — é uma ode à natureza em sua forma mais pura e visceral. Rios translúcidos, cavernas de beleza surreal e experiências que mexem com os sentidos fazem dessa cidade um ímã para os que anseiam por reconexão com o essencial. Mas quanto voce acha que precisa desembolsar para mergulhar nesse paraíso em 2025? Prepare-se: aqui não tem enrolação. Vamos destrinchar cada centavo, cada pegadinha e cada dica realista, pra você montar sua viagem sem tropeçar nas surpresas.
Antes de empacotar as roupas de banho e o repelente, é essencial entender o impacto no bolso. Abaixo, você confere uma estimativa geral baseada em minha última viagem para lá (sim, fui com minha família no ano passado e anotei tudo!):
Categoria | Investimento por Pessoa (R$) |
Passagem Aérea | 900 a 1.600 |
Transporte Local | 300 a 600 |
Hospedagem | 700 a 2.500 |
Alimentação | 400 a 900 |
Passeios e Atividades | 1.000 a 2.800 |
Extras e Compras | 200 a 400 |
Total Estimado | 3.500 a 8.800 |
A logística aérea até Bonito não é exatamente simples. O aeroporto local opera voos limitados. Por isso, a maior parte dos turistas desembarca em Campo Grande (CGU) e segue de carro ou transfer.
Dica de ouro: Use plataformas como Google Flights e Skyscanner e ative os alertas. Quando viajamos, compramos 45 dias antes e conseguimos economizar quase R$ 400 por pessoa.
Transporte Local: Vale Alugar Carro ou Pegar Transfer?
Aqui depende do seu perfil. Se você, como eu, curte autonomia pra explorar sem depender de horários, alugar um carro é a melhor pedida. Agora, se quer só relaxar, o transfer pode ser mais tranquilo.
• Aluguel de carro (5 dias): R$ 400 a R$ 600
• Transfer compartilhado (ida e volta): R$ 250 a R$ 350
• Transfer privativo: R$ 700 a R$ 1.000
Curiosidade: Uma das trilhas que fizemos — na Estância Mimosa — seria inviável sem carro, pois não há transporte direto até lá.
Em Bonito, a hospedagem vai do rústico ao refinado, com opções pra mochileiros e casais em lua de mel.
Tipo de Hospedagem | Valor por Noite (casal) |
Hostel/Albergue | R$ 60 a R$ 120 |
Pousadas econômicas | R$ 150 a R$ 250 |
Pousadas com piscina | R$ 300 a R$ 450 |
Hotéis e Resorts topzera | R$ 600 a R$ 1.000 |
Na última vez, optamos por uma pousada charmosa no centrinho por R$ 320 a diária. Foi excelente: tudo a pé e café da manhã caprichado com bolo caseiro (saudades daquele bolo de mandioca…).
Prepare-se pra comer bem! A gastronomia é simples, porém saborosa e com aquele tempero de fazenda.
Refeição | Valor Médio por Pessoa |
Café da manhã | Geralmente incluso na hospedagem |
Almoço | R$ 30 a R$ 70 |
Jantar | R$ 40 a R$ 90 |
Petiscos/snacks | R$ 10 a R$ 25 |
Na minha opinião? Vale experimentar o pacu na brasa com arroz biro-biro. E se puder, vá almoçar em alguma fazenda típica — a comida tem outro sabor quando se come olhando a mata.
Esse é o coração da viagem. E onde, inevitavelmente, vai a maior parte do orçamento. Os passeios são regulados por cotas e precisam de agendamento antecipado com agências credenciadas.
Passeio | Valor por Pessoa (R$) |
Flutuação no Rio da Prata | R$ 310 a R$ 390 |
Gruta do Lago Azul | R$ 130 a R$ 160 |
Estância Mimosa (trilhas) | R$ 270 a R$ 340 |
Aquário Natural | R$ 240 a R$ 310 |
Balneário Municipal | R$ 50 a R$ 70 |
Boca da Onça (rapel e trilha) | R$ 390 a R$ 470 |
Importante: Guias estão incluídos, com todo o equipamento (coletes, máscaras, neoprene). E, sim, você vai sair boquiaberto da flutuação. Quando vimos os peixes passando do nosso lado, quase chorei de emoção — juro.
Temporada | Meses | Características |
Alta | Dez a Fev, Julho | Mais caro e cheio |
Baixa | Mar a Jun, Ago a Nov | Preços mais camaradas |
Chuvosa | Dez a Mar | Trilhas escorregadias, mas rios cheios |
Melhor época? Maio a setembro: clima seco, visibilidade top nas flutuações e menos turistas.
A experiência começa no planejamento. Aqui vai um roteiro prático com base nas minhas viagens:
1.Passagens: Reserve com 2 ou 3 meses de antecedência.
2.Transporte: Se puder, alugue carro — ainda mais se estiver em grupo.
3.Hospedagem: Busque avaliações reais e compare localização.
4.Comida: Almoce em locais frequentados por moradores (geralmente os mais gostosos e baratos).
5.Passeios: Programe com agências sérias. Evite deixar pra última hora.
6.Extras: Lembre-se dos imprevistos. Nós esquecemos o protetor solar e pagamos quase o dobro lá.
• Feche pacotes de passeios com antecedência. Dá pra conseguir até 20% de desconto.
• Evite alta temporada, se puder. Julho e feriados elevam tudo!
• Fique em pousadas a 2 ou 3 quadras do centro. Mesmo conforto, menos custo.
• Divida despesas com amigos. Transporte, passeios e até refeições saem mais baratos.
Mais do que valer a pena, Bonito muda sua perspectiva. Em minha experiência, foram cinco dias de conexão real com a natureza, longe de telas e distrações. Vi meus filhos encantados com as araras, minha esposa mergulhando como se fosse criança, e eu… bem, eu me redescobri ali.
É. Mas o retorno emocional e psicológico é incalculável.
Se você sonha em explorar esse tesouro brasileiro, comece agora. Compartilhe este artigo com quem também quer viver essa aventura. E se tiver dúvidas, comenta aí!
Quando penso em estilo de vida sustentável, Eu lembro da primeira vez que vi toneladas…
Quando falo sobre reduzir o uso de plástico em casa, venho sempre da minha experiência:…
Quando pensamos no seguro para celular, a gente muitas vezes enxerga como algo supérfluo. Mas,…
Quem nunca tirou uma foto e achou que dava pra melhorar? Pois é, vivemos em…
Se tem uma coisa que aprendi nos últimos anos foi que, muitas vezes, usamos nossos…
Cultivar rosas sempre foi um dos meus passatempos favoritos. A primeira vez que tentei foi…